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sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Trinity Blood


Sinopse

Trinity Blood é uma série de 24 episódios baseado no mangá de mesmo nome de Yoshida Sunao lançado em 2000 e sua história envolve um "futuro medieval" e a existência de vampiros e outros seres com poderes sobrenaturais. O enredo se baseia no conflito entre humanos e vampiros. O personagem principal é um padre com poderes especiais que trabalha em uma divisão do Vaticano na tentativa de impedir os planos da organização Rozen Kreuz, os contra-mundi.
A arte é muito boa, passando um certo clima gótico necessário a história, assim como a trilha sonora, também sombria. Os personagens são envolventes e a história é bem construída, vai evoluindo aos poucos, embora não seja fácil de entender em alguns momentos. Tem alguns momentos de humor, suspense, ação, conspirações, elementos muito bem usados.
A razão de alguns pontos serem bem esclarecidos é que o anime deixa de apresentar algumas partes do mangá, principalmente com relação às origens da história.
A história tem início a centenas de anos no futuro, em que os recursos da Terra se esgotaram por sua superpopulação. Iniciou-se então um programa de colonização de Marte. Fizeram então uso de quatro pessoas geneticamente perfeitas: Lilith, Seth e os gêmeos Abel e Cain, para serem os governantes e darem continuidade à humanidade. Lá eles são expostos a um vírus em uma nave alienígena.
Quando voltaram a Terra estava arrasada, mas a região do Vaticano ainda estava de pé. A Terra foi então reconstruída, mas muito da avançada tecnologia foi perdida.
Os remanescentes deMarte retornaram, mas já não eram mais os mesmos, o vírus os transformaram em seres da noite, os Methuselah, conhecidos pelos terran (nascidos na Terra) como vampiros. Começou então uma guerra entre os dois povos.
Os methuselah destruiriam a Terra, não fosse por Lilith que teve pena dos humanos e passou para o lado deles, quese conseguindo derrotar Abel, Cain e Seth. Cain conversou com seus irmãos e resolveu propor a paz a Lilith, mas ele a traiu e levou sua cabeça para seus irmãos. Abel, que era apaixonado por Lilith, ejetou Cain da nave, fazendo que ele se chocasse com a Terra. Deixou Seth sozinha, entregou o corpo de Lilith ao Vaticano, se associou à família Sforza e hibernou por 900 anos em uma cripta, ao lado de sua amada.
Um dia, Catherina Sforza, fugindo de assassinos da Rozen Kreuz, acaba encontrando a cripta. Abel decide protegê-la. Toda essa história está no mangá e em algumas situações "fica no ar" no anime.
O personagem é Abel Nightroad, um padre que dá uma de bobão, vive com fome e faz algumas trapalhadas. Na verdade ele é um kreusnik, um vampiro que suga vampiro, assim como seus irmãos, e perde o controle quando se transforma. Ele é um agente da AX, uma divisão de assuntos especiais do Vaticano comandada por Catherina Sforza, a Duquesa de Milão. Ela é uma mulher decidida e bondosa, senta-se ao lado direito do Papa Alessandro XVIII, que não passa de um chorão até perto do fim da série, quando passa a entender os motivos que levaram os Methuselah e os terrans à guerra. Bondoso e ingênuo, o jovem Papa é manipulado às vezes por seu outro irmão, comandante da Inquisição, que quer um combate aberto com o Impéio dos vampiros.
Outro personagem que merecem destaque é Esther Blanchett, uma freira que se envolve com Abel ao acaso durante uma de suas missões. Ela o lembra sua amada Lilith e parece ser a única capaz de trazer a razão a Abel quando este enlouquece. No decorrer da série nota-se o amadurecimento físico e psicológico de Esther.
Ion Fortuna, o Conde de Menphis também se destaca. Ele é um vampiro muito insolente a princípio mas se torna gentil com a convivência com Abel e Esther.
Trinity Blood tem um caráter meio herético, como Chrno Crusade. Também tem algumas semelhanças com Hellsing, como o fato de o personagem principal ter transformações com níveis de poder e de obedecer a uma líder (loira) de organização que o encontrou quando estava para ser assassinada, mas não passa daí a semelhança. Trinity Blood tem uma ótima fundamentação dos personagens e suas histórias. Pode parecer um pouco simplista no início, mas torna-se enigmático, sombrio e sangrento quando se aproxima do final.

epi 1- vôo noturno

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epi 2-caçadores de bruxas

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epi3- A estrela da triteza 1 -cidade de sangue

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epi 4- A estrela da triteza 2 -banquete dos caçadores

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epi5-Ontem, Hoje e amanha

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epi 6-Dançarino de espada

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epi 7-never land

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epi 8- Silent noise

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epi 9-Overcount 1 - campanário da ruína

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epi 10- Overcount 2 - a escolha de lúcifer

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epi 11- Do imperio

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epi 12- O íbelis 1 - visitantes da noite

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epi 13- O íbelis 2 - chama da traição

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epi 14- O íbelis 3 - a marca do pecador

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epi 15- lordes da noite 1

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epi 16- Os lordes da noite 2 - O crepusculo da capital

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epi 17- Os lordes da noite 3 - A ilha da querida criança dela

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epi 18- os lordes da noite 4 - palacio de jade

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epi 19- os lordes da noite 5 - o começo da perseguição

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epi 20- Trono das rosas 1 - reinado do norte

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epi 21- trono das rosas 2 - o refúgio

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epi 22- o trono das rosas 3 - o grande abismo

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epi 23- coroa de espinhos 1 - cidade da neblina

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epi 24- coroa de espinhos 2 - o grande juramento

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quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Filhos de Caim

O mito do homem imortal existe desde os primeiros registros históricos da humanidade. Alguns dos livros mais antigos da humanidade, como a Bíblia e as Mil e Uma Noites, que misturam registros verídicos com ficção, citam personagem que viveram uma existência incalculável. Atravessaram séculos divulgando uma obra de carácter místico e acabaram se tornando lendas de sabedoria. Muitos deles, com o pretexto de evocarem a Deus, realizaram rituais de sangue com seres humanos. Mas é possível que a evocação tivesse apenas carácter egoísta de prolongamento da própria vida através de acordo com entidades malignas. Esses homens, tomados às vezes por profetas, magos, poetas e sacerdotes, devem ter sido os primeiros vampiros a traçarem trilhas de sangue no planeta. Com o conhecimento acumulado por séculos de existência, se escondiam facilmente atrás de uma notória sabedoria que lhes permitia continuar a praticar os seus crimes sem desperta suspeitas. Foram eles que disseminaram o culto da eternidade através de alianças místicas realizado com o sangue de criminosos e inocentes. Quase todas as culturas da Terra têm alguma lenda sobre seres meio humanos que prolongam a vida carnal se alimentando de sangue.





O que existe na verdade é uma confraria secular desses seres que se espalham pelos quatro cantos do mundo, contaminando outros escolhidos com a sede maldita, para que um dia pudessem chegar a ter o poder total sobre os destinos humanos. Por isso, as lendas sobre vampiros nos são contadas das mais diversas maneiras. No Egipto Antigo, o sangue era derramado e bebido por sacerdotes de Set. A Bíblia também relata sacrifícios de sangue, atribuindo-os às vezes à vontade divina. Entre os incas, essa também era uma prática comum nas noites de solstício de Inverno. Mas os registros históricos mais recentes, depois da moralização cristã do mundo, falam de vampiros que existiram entre criminosos e hereges que, mesmo depois de enforcados, voltavam de suas tumbas para beberem o sangue dos incautos que se aventuravam pelos caminhos obscuros da vida.



A imagem de vampiros habitando velhos cemitérios abandonados nos foi legada na Idade Média, quando esses seres temiam seres enforcados pela Santa Inquisição e queimados na fogueira. A espécie não foi extinta porque é provável que muitos deles se escondessem atrás da própria Igreja, assumindo o lugar de padres, bispos e até Papa. A afirmação pode parecer absurda tomando-se em conta que os vampiros temem os símbolos sagrados. A verdade é que apenas os vampiros do ramo fariseu e aqueles que foram contaminados por acaso (que são a maioria) temem a força dos objectos consagrados a Deus. O ramo conhecido como o dos Homens que Não Devem Morrer é bastante esclarecido e possui um poder tão grande que os deixa livre de qualquer influência mística desses símbolos.




Os Vampiros são uma raça de seres inconformados com a morte. O sentimento deles em relação ao fim da matéria orgânica é tão forte que acaba por criar um novo metabolismo corporal através de evocações místicas. É essa transformação que torna os vampiros imortais. No entanto, para chegar à imortalidade, é necessário morrer para depois assumir a forma de Nosferatu (morto-vivo). Contaminado pelo vírus o do vampyr, o iniciado terá diversas opções para seguir o seu culto, sendo que a maioria delas pode acarretar muito sofrimento e solidão. A eternidade plena só é conseguida com muita sabedoria, e quase sempre através de um processo espiritual, e não corporal. Por isso, muitos que conseguiram a preservação da matéria corpórea dos ritos vampirescos acabaram encontrando um vazio inexpurgável. Estes enlouqueceram e conheceram horrores capazes de gelarem a alma. A solidão fortalece quando é controlada. É como as drogas que abrem canais de percepção para se penetrar por novas portas, mas, quando se tornam a razão da vida, são a morte sem fim.

Nesse sentido, vale criar as palavras que definem a morte sem fim como um dos piores tormentos que um humano ou ex-humano pode conhecer.

" Quem persegue os ténues fios da imortalidade tem que estar consciente dos motivos e propósitos da procura. Se for pura vaidade o preço será muito alto."

domingo, 19 de agosto de 2007

Tradições

As Seis Tradições do antigo códice da Família foram instituídas em tempos remotos, após o massacre que originou o segundo ciclo. As Tradições não são leis escritas, formais, mas a despeito disso são conhecidas por todos os Membros. Existem muitas variações, mas embora as palavras possam variar, a intenção permanece. Tornou-se uma espécie de ritual que um senhor as recitasse para sua progênie imediatamente antes de sua apresentação ao príncipe. Embora o filhote possa já conhecer as tradições, as palavras ainda assim são proferidas. É um elemento vital da Gênese.
Alguns Membros defendem que esses códigos foram concebidos orginalmente pelo próprio Caim, quando ele gerou a segunda geração de Membros. Portanto é possível que essas palavras sejam as do próprio Ancestral, proferidas à sua progênie. No entanto, é muito mais provável que as Tradições tenham sido criadas pelos Antediluvianos, em sua tentativa de restringir sua própria progênie. A tradição da Máscara provavelmente já existia, embora de forma muito mais diluída. Não foi senão depois da Santa Inquisição que ela foi reafirmada e seu significado fortalecido.
As leis são expressas em termos bastante formais. Essas são palavras e frases dos anciões, e não necessariamente a forma como os anarquistas as expressariam. Muitos Membros jovens vêem as Tradições sob uma luz inteiramente diferente.

Tradição da Máscara

A primeira tradição é o coração do que se tornou conhecido como A Máscara. Esta lei ancestral exige que o conhecimento da existência de vampiros reais seja proibido ao Homem. A revelação desses detalhes colocaria a Família em sério risco.
A violação desta tradição é a ofensa mais grave que pode ser cometida por um vampiro. Os poderes e recursos da humanidade na era moderna são tais que, se os humanos e os Membros entrassem em guerra, a sobrevivência dos vampiros estaria ameaçada. Em tempos mais supersticiosos esta tradição foi menos reverenciada.
Violar esta tradição é arriscar não apenas a própria destruição, mas também a destruição da Família.

Tradição do Domínio

Esta tradição diminuiu em importância quando a população das cidades aumentou dramaticamente. Individualmente, os vampiros não mais requisitam domínio, mas deixam esse direito para o príncipe.
Atualmente, apenas os vampiros mais poderosos de uma cidade podem requisitar domínio sobre ela. Eles o fazem de acordo com a tradição, e fingem que todos os demais vivem na cidade apenas sob a permissão do príncipe. Os príncipes gabam-se de possuir as cidades e, sob vários aspectos, realmente as possuem. Esta tradição é usada por eles para obter apoio às suas reivindicações. É ela que concede ao vampiro o direito de reclamar o principado.
Existe uma concepção equivocada que prevalece entre os anarquistas, de que os príncipes conferem aos associados porções diferentes de seus domínios sob o nome de "territórios". Embora um príncipe permita que apenas certos Membros de confiança guardem porções da cidade, esta prática só serviu para aumentar as exigências de direitos de domínio. Um número cada vez maior de Membros está exigindo "territórios" dentro da cidade e tratando-os como seus campos particulares de caça. Proles, ou até mesmo Membros solitários, requisitam certas áreas menos nobres (como as favelas e os bairros pobres) e tentam impedir que outros Membros alimentem-se lá. Embora a cidade seja suficientemente vasta para que essas requisições tenham pouco valor, elas parecem possuir um significado especial para aqueles anarquistas oprimidos. Poucos príncipes, ou talvez nenhum, realmente cedem territórios, mas isso não impede que os anarquistas os tomem para si.
Alguns dos Membros mais jovens já fizeram tentativas de reviver a tradição do domínio, vendo nela uma similaridade com a mecânica do crime organizado. As pequenas gangues irão freqüentemente tentar estabelecer territórios dentro de uma cidade, normalmente em oposição a outros Membros da cidade. Isto costuma criar uma situação difícil, com uma constante possibilidade de conflito pairando no ar. Devido a isto, os problemas com gangues dentro de uma cidade podem facilmente colocar a Máscara em risco.
Se a gangue apoiar o príncipe, seus Membros serão tolerados, ou eles poderão ter poder para resistir a todas as tentativas para expulsá-los. Os anciões não gostam de enfrentar gangues de anarquistas. Embora possuam poderes superiores, ainda correm risco de morte.
Para conseguir um território, os anarquistas primeiro lutam entre si, e depois que o conseguem não costumam tentar impedir que os anciões alimentem-se lá. Suas atividades são desaprovadas pelo príncipe, mas enquanto não constituírem ameaça para a Máscara e não escaparem ao controle, é permitido aos anarquistas continuarem suas disputas. De fato, muitos Príncipes encaram isso como uma forma de usar os anarquistas para refrearem seu próprio crescimento, e procurarão provocar conflitos internos.
Nas cidades sobre as quais o príncipe não possui uma influência poderosa, certos anciões poderão requisitar domínio sobre uma área. Seu poder pode ser reconhecido por outros primígenos, e eles podem ser tolerados pelo príncipe se o apoiarem. O estabelecimento de um ou mais domínios dentro da cidade pode gerar uma forte turbulência política, na medida em que esses domínios, intencionalmente ou não, criam bases de poder rivais. De fato, ocasionalmente um príncipe é apenas o primeiro entre um grupo de iguais, o presidente de um conselho de anciões no qual cada um faz sua própria requisição para um domínio.
A despeito de haver requisitado um domínio ou não, cada Membro é até certo ponto responsável pela área em torno de seu refúgio ou pela área que freqüenta. Embora os Membros raramente se envolvam em assuntos dos mortais, as questões sobrenaturais são outra história. É dever dos Membros informar ao príncipe detalhes sobre eventos estranhos que ocorram nos arredores de seu território.

Tradição da Progenie

Embora na maior parte da história vampírica o "ancião" citado nesta tradição tenha sido o senhor do indivíduo, ultimamente tem-se desenvolvido uma interpretação mais livre. Muitos Príncipes estipularam que eles são os anciões referidos nesta tradição e recusam a todos em seu domínio o direito de abraçar sem permissão. Eles insistem na obrigatoriedade de sua aprovação antes que qualquer mortal seja Abraçado e freqüentemente eliminam aqueles que desobedecem. A maioria dos Membros acata essas ordens, muito mais por medo que por respeito. No casos em que um neófito já foi criado, o príncipe pode apropriar-se dele, pode banir o neófito e seu senhor, ou mesmo sentenciá-los à morte. Oficialmente, a Camarilla apóia o direito de um príncipe em restringir a criação de novos vampiros, compreendendo que essa é a única forma de controlar a população de anarquistas.
Os vampiros do Velho Mundo, os europeus, são ainda mais rigorosos neste aspecto que os americanos. O Senhor do vampiro precisa ser consultado, e se um príncipe tiver requisitado domínio sobre uma área na qual o vampiro possua seu refúgio, a permissão precisa ser pedida também a ele. Não será concedido nenhum grau de tolerância aos que não fizerem isso. Tradição da Responsabilidade
Aquele que gerar uma Criança da Noite assume total responsabilidade por sua existência. Se a Criança for incapaz de suportar o fardo de sua nova condição, cabe a ele a responsabilidade de cuidar do assunto. Se a Criança tentar trair a Família e ameaçar a Máscara, cabe ao senhor impedi-la. Enquanto ainda for uma Criança da Noite, sob os cuidados diretos de seu senhor, um vampiro não possui direitos. Caso uma Criança pratique ações que ameacem a segurança dos outros Membros, a responsabilidade caberá ao seu senhor. Ele deve avaliar com cuidado a sua maturidade. Não quer ser eternamente reponsável por ela, mas também não quer liberá-la antes que esteja pronta (embora se conheça casos de tutelas extremamente prolongadas).
Há muito tempo atrás a liberação consistia em apresentar a criança ao senhor do seu criador, mas isso mudou.
Agora a criança é apresentada ao príncipe em cujo domínio habitem. Até esse momento, o príncipe não tem qualquer obrigação, a não ser que tenha optado por reconhecê-la como pertencente ao Sangue. Se o senhor não proteger a criança, qualquer um poderá matá-la ou alimentar-se dela.
Após a liberação, o recém-emancipado pode continuar morando na cidade, com todos os seus direitos assegura-dos. Este processo de apresentação é semelhante ao da Tradição da Hospitalidade, descrita a seguir. Se o príncipe não reconhecer a Criança, ela deverá partir e procurar outro lugar para morar.
A liberação é um grande rito de passagem, pois o tutor não retém mais qualquer responsabilidade pela criança. É o comportamento do emancipado que irá determinar se ele será aceito como um verdadeiro Membro da comunidade e considerado um neófito. Se ele continuar a ser rude e tolaopermanecerá uma criança aos olhos de todos. Se demonstrar a sabedoria que a sua nova condição exige, os outros lhe concederão o respeito devido a um "adulto".

Tradição da Hospitalidade

Embora os vampiros odeiem viajar (os riscos são tremendos), eles ocasionalmente o fazem. Os costumes antigos ditam que ao entrar em um novo domínio (uma cidade reclamada por um ancião) o forasteiro deve apresentar-se ao ancião. Isto ocorria antes mesmo de haver príncipes, numa época na qual havia apenas um Membro em cada cidade. Era simplesmente uma tradição de gentileza; batia-se antes de entrar.
O procedimento varia em formalidade de lugar para lugar, e até mesmo de príncipe para príncipe. Alguns exigem uma apresentação formal e a recitação da linhagem do forasteiro. Outros ficam satisfeitos se for travado um simples contato com um subalterno. É melhor, para o bem daqueles que não se apresentarem, que possuam poder para resistir à fúria do príncipe. Um príncipe tem o direito de recusar-se a aceitar em seu domínio quem quer que seja. Isto raramente ocorre, exceto quando o forasteiro possui uma reputação ruim ou muitos inimigos. Mesmo aqueles que não se apresentam, mas que mais tarde são descobertos, não costumam ser caçados e expulsos da cidade. Eles são levados ao príncipe,ouvem um bom sermão e são mandados novamente para as ruas.
Com o tempo esta tradição tem-se tornado sobretudo uma forma do príncipe manter seu poder, pois isso lhe concede o direito de interrogar todos aqueles que entrarem em seu domínio. Ele pode não possuir poder para banir os intrusos mais formidáveis, mas seu direito em examinar a todos jamais é questionado.
Alguns Membros arrepiam-se ao pensamento de ter de se "apresentar" para serem aceitos. Muitos são orgulhosos demais e possuem um forte sentimento de independência.
Os anarquistas possuem pouco respeito pelas tradições, enquanto os Matusaléns vêem-se como semideuses muito acima dos mortais e Membros, não tendo de prestar reverência a ninguém. Para eles é inconcebível humilharem-se diante de outro. Eles já existiam muito antes dos príncipes governarem e sua sabedoria excede a deles, pois sabem quem manipula as cordas. Muitos Membros jamais se apresentam, escolhendo ao invés disso viver na mais completa obscuridade. Eles se escondem em lugares frios e silenciosos e raramente abandonam seus refúgios. São tolerados enquanto permanecerem comedidos. Os Nosferatu são excelentes nisso: seus poderes favorecem tais costumes. Esses Membros reclusos são conhecidos como autarcas por se recusarem a integrar a comunidade vampírica.

Tradição da Destruição

Esta tradição causou mais controvérsia que qualquer outra, e novas reinterpretações continuam sendo discutidas. Ela parece significar que o direito de destruição é limitado à linhagem do próprio indivíduo. Apenas o senhor tem o direito de destruir sua progênie.
Contudo, a mudança de significado na palavra "ancião" levou os príncipes a mais uma vez exigirem seu direito sobre todos aqueles que residem em seus domínios. Alegam que apenas eles possuem o poder de vida e morte, interpretação que quase sempre tem sido apoiada pela Camarilla.
A veracidade desta afirmação é a fonte de grande parte dos conflitos entre vampiros antigos e jovens.
A maioria dos príncipes exige o monopólio da tradição da extinção. Todos os demais são proibidos de destruir outros Membros. Se um vampiro for flagrado num ato de "assassinato", nenhuma punição será considerada severa demais. Freqüentemente o perpetrador de um ato dessa natureza será ele próprio destruído. Para descobrir o assassino, o príncipe investigará as mortes daqueles que foram destruídos. Obviamente, quanto mais alta for a posição que o vampiro destruído ocupava na sociedade vampírica, mais rigorosa será a investigação sobre sua morte. Apenas em tempos de grande conflito os vampiros jovens ousam eliminar uns aos outros, embora alguns digam que os anciões fazem isso o tempo todo. Um vampiro com intenções assassinas deve olhar onde pisa.
Na maioria das vezes o príncipe aplica seu direito de destruição convocando uma Caçada de Sangue, que será discutida adiante. Um príncipe apenas poderá matar um dos Membros se convocar oficialmente uma Caçada de Sangue.

Destruição e Imortalidade





Destruição


São praticamente imortais. O tempo não os afecta. A velhice não os alcança. Uma espada pode decapita-los, ou até corta-los ao meio, mais o lado em que ficou o coração cresce novamente. Um tiro pode perfurar ao meio, e isso dói tanto quanto nos humanos, mas a bala é expelida e a regeneração não demora mais que alguns segundos. Um .38, por exemplo, cicatriza em menos de 10 segundos, enquanto um .457 leva um pouco mais de tempo. Mas isto é relativamente irrelevante. As chamas de uma vela ou de uma superfície muito quente os queimariam como à nós, mas se regenerariam quase que instantaneamente, na mesma velocidade em que são queimados.
Pelo que sei e acredito, só existem duas coisas que podem destruir um vampiro. Uma fogueira extrema, como a de uma fornalha ou de um crematório, ou uma pira de execução. Consumiriam-nos depressa demais para conseguirmos nos regenerar. Seria uma luta exaustiva. O imortal tentando refazer seu corpo, e o fogo o consumindo de fora para dentro, em velocidade superior. Isso seria realmente terrível. E a outra forma, é a mais aterrorizante que conheço. O Sol. Ninguém ainda descobriu que energia existe em seu vento solar, inofensiva aos vivos, que tanto os afecta. Alguns poucos segundos expostos à sua luz celestial e cada célula de seu cadavérico corpo entra em combustão espontânea, e morrerão em menos de um minuto, como se fossem atirado à mais quente fornalha.
Quando um vampiro é destruído, sobra apenas o que seria de seu corpo se não fosse conservado pela vampirização. Um vampiro criado à 24 horas se tornaria um cadáver normal. Um de 24 anos seria apenas um esqueleto enquanto aquele de 24 séculos, imagino eu, não seria nada além de pó.


Imortalidade


Nem todos possuem a energia para a imortalidade. Nem todo o vampiro consegue viver para sempre como um assassino. Se já leu ou viu Interview With The Vampire (Entrevista Com O Vampiro), vai entender isso pelos olhos do Vampiro Loui. Muitos deles são como ele. E mais ainda. Assim como não podem viver sem sangue, não podem viver muito tempo sem um companheiro vampiro. O instinto interior que os acompanha desde a Transformação os fazem se apaixonar com muita facilidade. E logo encontram alguém com quem desejam estar para sempre, alguém que não querem ver ser tragado pelo tempo, pela velhice, e pela morte, tornando-o um deles.
Não podem viver entre os mortais. Não podem se aproximar muito daqueles que têm o privilégio de envelhecer. De morrer. De nascer de novo para uma nova vida. Imagine você se fosse um deles. Um imortal. Alguém para quem o tempo nada significa além de algo que passa, leva o que era velho e traz o novo para mais perto. E você fica. Intacto. Você provavelmente, em alguma ocasião, irá se apaixonar por alguém. Entenda que a paixão para eles não significa a união de dois seres como num casamento. Não representa sexo. Pode ser alguém que se tornou seu melhor amigo. Uma senhora que lembra sua mãe ...
Alguém que nasceu com um dom que te encanta, ou mesmo uma musa, uma mulher, que consideras como sendo sua alma gémea.
Você deixaria essa pessoa viva?
Deixaria que o tempo a levasse, que esculpisse rugas em seu corpo e enfraquecesse sua vitalidade até que numa iminente ocasião, não seja mais nada além de pó?
Deixaria que a imortalidade o privasse de ficar com essa pessoa para sempre? Eu duvido muito. Não conheço muitas excepções.
Certamente presentearia o teu amor com o Dom Negro. Com O Presente Das Trevas. Com A Maldição. E assim, consuma-se a transformação. Agora você, como a maioria deles, tem alguém a quem amar. A quem dividir sua eternidade. Isso às vezes alivia a dor de nunca morrer.

Habilidades e fraquezas de um vampiro (fora do jogo)







As habilidades mais comuns de um vampiro:



Metamorfose: A maioria dos vampiros têm a habilidade de se metamorfosear em animais, o que normalmente seria um morcego, um rato, um lobo, um gato, ou uma aranha. Muitos vampiros podem até transformar seus corpos numa nuvem de neblina.



Força: Outra típica habilidade vampírica é a força e os sentidos muito além das capacidades humanas.



Controle: Esta é a habilidade mais rara das três. A habilidade de hipnotizar e controlar outros animais, os quais são tipicamente os mesmos nos quais têm a capacidade de se transformar.



As fraquezas mais comuns de um vampiro :


Os caixões: Quase todos os vampiros têm que dormir em seus caixões ou ataúdes durante o dia. Originalmente os caixões eram feitos de forma que os animais não pudessem se alimentar do corpo.



Luz solar: Quase todos os vampiros são muito sensíveis aos raios solares. Alguns são enfraquecidos por eles e outros são até feridos ou mortos. O Drácula de Bram Stoker era, por exemplo, imune à luz do sol.



Símbolos religiosos: Na maioria dos casos, apenas o símbolo não é suficiente para ferir um vampiro, tem que ter uma grande fé no símbolo e em sua eficiência como repelente de demônios. Em alguns casos, o símbolo não precisa nem ser religioso. Há um filme cujo um hipie afasta um vampiro apenas empunhando sua maleta. Aqui, foi a fé e não o símbolo que fez a diferença.



Sem reflexo: Vampiros não têm reflexo em espelhos. A razão era porque se acreditava que o reflexo de uma pessoa num espelho fosse o reflexo de sua alma, o que era algo que se acreditava que vampiros não possuissem. Isto mais tarde deu origem ao fato de que vampiros não aparecem em fotos e também não possuem sombra. Poucos vampiros podem ser mortos se forem postos entre dois espelhos, porque seriam supostamente atirados à eternidade.



Água corrente: Vampiros não podem atravessar água corrente. A razão é ligada ao fato dos vampiros não possuirem reflexo, porque num certo ponto do tempo, onde esta crença nasceu, a maioria dos espelhos não eram melhores do que água parada.






sábado, 18 de agosto de 2007

Sede



Os vampiros precisam alimentar-se. Este facto é o mínimo denominador comum de sua existência. A Fome não é meramente uma necessidade, é uma paixão arrebatadora.


A sede por sangue é um instinto primitivo de sobrevivência, pois apenas pelo sangue o vampiro pode sobreviver. O sangue não precisa ser humano e a morte do veículo não é obrigatória. Porém, o anseio por sangue costuma levar os vampiros mais velhos a perderem o controle quando começam a alimentar-se, drenando assim toda a vida de suas vítimas. Os dentes dos vampiros deixam apenas um pequeno ferimento, e mesmo este desaparece se for lambido pelo vampiro.




Como o senhor jamais retribui ao discípulo todo o sangue que sugou, o jovem vampiro é logo consumido por uma fome voraz por sangue. Como o discípulo não tem qualquer experiência com esta necessidade avassaladora, ela é tão absoluta, como imediata. O novato não pode lutar contra a fome, a não ser através de um exercício constante de força de vontade, e mesmo então poderá ser tomado de um frenesi caso haja sangue fresco ao alcance de seu olfacto. Os vampiros precisam alimentar-se regularmente, uma ou duas vezes por semana.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

Vampiros e Góticos

Depois de postar sobre vampiros e Góticos agora chegou a hora de ver a relação entre essas criaturas noturnas cujas histórias se misturam muitas vezes...






OS GÓTICOS E A IDENTIFICAÇÃO COM VAMPIROS-Dracula é genuinamente um romance gótico, todavia, necessário se fez algumas considerações sobre a peculiar identificação dos Góticos com o príncipe das Trevas. O romance Dracula foi totalmente desenvolvido e aclimatado numa atmosfera gótica, mas muito além disso, observa-se que o comportamento do vampiro é a própria síntese do universo gótico. Tal qual um vampiro, é na noite que os góticos desenvolvem o Máximo de sua capacidade de expressão. Dracula é essencialmente um ser introspectivo, angustiado com a sua própria condição existencial, ele vive inserido no contexto social isolado nos castelos ou nos porões. 9 A imagem angustiada e apaixonada do solitário vampiro traduz com fidelidade os sentimentos daqueles que mesmo inseridos no contexto social, vivem entre as luzes e as trevas. Além do visual, estes e outros elementos praticamente definem a identificação dos góticos com o vampiro.

O motivo estaria na ligação que muitas pessoas acabam fazendo erroneamente, quando vêem os góticos como vampiros; pois há uma grande confusão por ambos terem gosto pela vida noturna, romantismo mórbido, a maneira de se vestir, caracterizadas por trajes antigos usados nos filmes. Mas principalmente porque grande parte dos góticos tem o costume de freqüentar cemitérios, mesmo durante a noite. Um hábito que pode parecer estranho para quem não entende, mas que é muito simples. Nos cemitérios encontra-se paz. "É um local tranqüilo, onde pode-se escrever poemas, sem barulhos ou medo de ser assaltado" O problema de freqüentar cemitérios está nas pessoas que entram durante a noite para promover saques, acabando por deixar a culpa nos góticos, que utilizam o local apenas como fonte de inspiração, respeitando e de certa forma protegendo o cemitério. "a fixação por cemitérios é maior no sentido intelectual, por expressarem a arte gótica e principalmente inspiração", "O que é escuridão para a maioria, é a fonte de inspiração dos goticos``

Vampiros psiquicos


Bebendo Sangue


De fato, há mais histórias que descrevem contos de vítimas que são escoadas de energia (qualquer energia física, mental ou emocional) que há contos de vítimas que são escoadas de sangue. A maioria das histórias em folclore de vampiro fala de vítimas sendo debilitadas lentamente, uma condição que pode acontecer como resultado de interação contínua com um psyvamp.


Muitos psyvamps sentem atração por sangue. Muitos psyvamps, especialmente aqueles que são desinformados da sua verdadeira natureza, viram vampiros bebedores de sangue por ser algo que alivia o sentimento de carência de energia (o sangue tem uma altíssima concentração de energia).


Como saber se eu fui atacado por um Vampiro Psiquico ?


É importante entender a diferença entre ser atacado e só estar cansado. Todo o mundo entra por pontos na vida em que se sente exausto e/ou deprimido, e estes sentimentos necessariamente não indicam um ataque de psyvamp.



Um ataque de psyvamp pode ser sentido freqüentemente enquanto está acontecendo, quando a vítima é sensível o suficiente para sentir a própria energia. Se você está ao redor de uma pessoa que constantemente o deixa sentindo "escoado", fraco ou cansado, aquela pessoa pode ser um psyvamp. Eles podem ou não estar conscientes do que estão fazendo.


Defender-se de um ataque de psyvamp não é uma tarefa simples. Uma convicção comum do passado era que cruzar suas pernas e braços simplesmente e enfocar em fechar sua energia dentro de você seriam bastante para impedir para um psyvamp de ganhar acesso à sua energia pessoal. Isto pode funcionar se feito por uma pessoa que é treinada e tem um comando forte sobre a própria energia. Técnicas usadas em treinamento psíquico, como gerar proteções de energia pessoais ou proteções de aura podem ajudar também defender contra um ataque.
Como os Vampiros Psiquicos drenam energia ?


O processo de drenagem de energia de outros é diferente de um psyvamp para outro, entretanto algumas linhas comuns aparecem. Os que o fazem conscientemente, podem concentrar o olhar e simplesmente puxar a energia para si. Esta técnica que é geralmente é chamada alimentação ou drenagem. Contato físico geralmente não é necessário durante a drenagem, embora algum psyvamps prefiram utilizá-lo. A maioria do psyvamps tem a habilidade para puxar energia de longe. Alguns preferem puxar energia por contato sexual, e alguns podem puxar energia até mesmo pelo telefone.


Para a maioria dos psyvamps, puxar energia é instintivo. Eles se dão conta subconscientemente da necessidade de energia e imediatamente começam a procurar fontes de energia mentalmente. Um psyvamp pode ser atraído às pessoas hyper. Um psyvamp também pode ser atraído a lugares onde há muitas pessoas, normalmente lugares onde é provável que energia esteja alta, como clubes ou até mesmo cidades grandes. Nesses casos, um psyvamp pode tirar quantias pequenas de energia de muitas pessoas em vez de escoar um só indivíduo.



Como Posso me tornar um Vampiro Psiquico ?



Ser um psyvamp não o faz mais atraente ou sexy. Não o faz mais misterioso. Não lhe oferece o estilo de vida fascinador dos vampiros descrito em ficção, filme e televisão. A realidade da vida de um psyvamp é um real contraste às imagens criadas pelas mídia hoje.



A maioria dos psyvamps é sozinha. Ninguém quer estar ao redor de alguém que constantemente o deixa sentindo falta de energia. Psyvamps são freqüentemente prepotentes, como resultado de se alimentar excessivamente em uma tentativa de compensar a falta de energia. Flutuações drásticas em humor acontecem freqüentemente como resultado de energia instável. Os "baixos períodos" quando o nível de energia de um psyvamp é esvaziado pode conduzir a turnos de depressão. Um psyvamp não treinado pode ser até mesmo um perigoso àqueles ao redor dele. O processo de treinamento é árduo.



Como você pode ver, as desvantagens são imensas. Eu aconselharia qualquer um com o desejo de se tornar um psyvamp a reconsiderar seriamente. Ainda é desconhecido sobre se um indivíduo deve ou não nascer um psyvamp, ou se a condição pode ser passada. Assim eu recomendaria não alimentar suas esperanças.
Energia Positiva ou Negativa ?



A energia drenada por psyvamps é uma só. As experiências demonstram que não existe uma energia positiva e outra negativa. São ambas a mesma energia, mas com "polarizações" diferentes. O conceito seguido para se especificar o tipo de energia é extremamente relativo. Se um psyvamp drenar a energia de alguém e se sentir bem com ela, dizemos que ela é positiva para ele e vice-versa. A mesma energia que fez bem para este psyvamp pode não fazer bem a outro psyvamp, sendo então considerada negativa. Cada pessoa possui uma polarização diferente e que pode ser alterada de acordo com o estado de humor dela.



Também me perguntam se é possível matar uma pessoa drenando-a. Não acho impossível, mas é muito pouco provável que alguém consiga drenar tanta energia e tão rápido a ponto do regeneramento da energia por parte da fonte não seja suficiente para mantê-la viva, embora já tenha havido um caso onde um psyvamp numa crise de raiva conseguiu deixar uma pessoa tonta e derrubá-la apenas drenando-a intensamente.



Um psyvamp suficientemente treinado e acostumado a drenar energia é capaz de em menos de uma hora fazer com que uma pessoa durma, e com um pouco mais de prática, fazer com que ela durma por várias horas.
O que é um Vampiro Psiquico ?



Um tremendo benefício que a habilidade para manipular energia lhe dá é a oportunidade para usá-la para a cura. Um psyvamp treinado pode aplicar as técnicas de uso energia de sua energia para o processo curativo em si mesmos e em outros. Isto pode ser feito de dois modos diferentes. A primeira maneira de cura envolve a drenagem da energia estragada do indivíduo doente num esforço limpar e equilibrar o sistema dele. A segunda maneira de cura envolve transferindo energia saudável do psyvamp para o indivíduo doente numa tentativa de somar as forças para o processo curativo do corpo do próprio paciente. Acredita-se que em um alto grau de desenvolvimento, isso possas significar a imortalidade.



Como uma pessoa se torna um Vampiro Psiquico ?



Embora não haja nenhuma regra comprovada, há várias hipóteses que tentam explicar como um psyvamp se origina. Algumas das hipóteses normalmente ouvidas são:





  • Uma pessoa nasce um psyvamp.

  • Uma pessoa pode herdar vampirismo psíquico geneticamente.

  • Uma pessoa pode ser se transformada em um psyvamp como resultado de um ataque por outro psyvamp.

  • Uma pessoa pode ser transformada por um psyvamp treinado e habilidoso que controla a transferência de energia entre os dois até um ponto que o torne um psyvamp.

  • Uma pessoa pode se tornar um psyvamp depois de treinar o uso e a manipulação de energia.

  • É importante lembrar que essas hipóteses são apenas especulações. Não há ainda uma teoria correta e/ou comprovada.

Oq são góthicos?

Não basta vestir uma roupa preta e se dizer gótico, é necessário entender o que significa gótico, e neste sentido não é possível entender o gótico sem conhecimentos sobre História, Literatura, Cinema, Música, e Sociologia. Os góticos não são adeptos do consumismo ingénuo mas pessoas sofisticadas e elegantes que possuem senso crítico e um visual totalmente produzido. Góticos são seres sociáveis que escolhem os seus amigos pelo que eles são e não por aquilo que eles possuem, não medem as pessoas dos pés à cabeça antes de se aproximarem para fazer novas amizades. Os góticos não pretendem transformar a sociedade nem destrui-la com bombas, embora não estejam satisfeitos com a ordem social estabelecida, querem o seu espaço no contexto. Os góticos odeiam qualquer forma de discriminações, aceitam as diferenças individuais com naturalidade e recebem bem todos independentemente dos seus valores, crenças, situação económica ou orientação sexual. O movimento gótico caracteriza-se como um movimento de inclusão social e não de exclusão, conheça pessoas góticas e faça uma comparação, não fique surpreendido se for muito bem recebido, afinal estará em contacto com pessoas inteligentes e de mente aberta. Góticos, não veneram o diabo nem cultivam o mal. Os góticos não acreditam na violência e detestam os ignorantes e idiotas que vivem destruindo o património público. Os góticos não moram nos túmulos dos cemitérios, apenas sentem-se fascinados com a beleza arquitectónica desses lugares. No dia-a-dia são como as outras pessoas trabalham, estudam e lutam para melhorar as suas condições de vida e por uma sociedade mais justa. Seja, como for entre nós, você será respeitado e tratado como um ser humano de verdade. +Características Psicológicas+ A depressão, a raiva e o desânimo são as principais causas do distanciamento de nós, góticos, do mundo dos demais mortais. Esse distanciamento na maioria das vezes torna-se num círculo vicioso e isso faz-nos cair num profundo poço de melancolia. Essa tristeza invade as nossas almas, tornando-nos criaturas frias e distantes, muitas vezes estranhas para os outros. Quando atingimos tal profundidade, é difícil voltar atrás e adoptamos as trevas como uma opção de vida. É nesse preciso momento de auto-consciência, que sabemos exactamente naquilo em que nos tornámos e o que somos. Essa é a fase de transição de uma pessoa normal, para um gótico, o nosso momento de maior solidão. Com o passar do tempo acabamos por abrir mão de vários amigos e a solidão parece crescer cada vez mais, até acabarmos por perceber que não estamos sós e que pelo mundo fora existem pessoas na mesma situação que nós. É aí que somos percebidos, quando paramos para perceber, é assim que surge, emergindo das sombras, uma nova sociedade. Solidão Esse sim, é o nosso sentimento mais profundo e o necessário para o cultivo da nossa melancolia eterna. É o sentimento responsável pelos nossos momentos de reflexão e sem ele a essência gótica não tem sentido algum. +Arte+ Tal qual nos tempos idos, a cultura gótica sempre esteve ligada com a arte. Não importando qual fosse essa, música, poesia, pintura , escultura... Como os povos antigos, como os poetas de outros séculos, a cultura gótica permanece como um inconformismo explícito ao convencionalismo da sociedade massificada do mundo. Manifestando-se ora como um sentimento nostálgico, ora melancólico, as vezes tenebroso e sempre celebrando um lado sombrio da vida e da arte. A música gótica, como em todas as outras formas contra culturais, articula um não conformismo explícito aos poderes estabelecidos. Opõe-se as actividades sexuais limitadas e às tradicionais religiões estabelecidas. Sumos-sacerdotes, igrejas e congregações foram substituídos por músicos de rock, bares e fãs. A música celebra o lado negro e obscuro da vida e tem um estreito fascínio com a morte. O seu som lento e penetrante é frequentemente descrito como melancólico, tenebroso e mórbido. As pessoas enfeitiçadas pela nova cultura gótica encontram no vampiro a imagem isolada mais apropriada para a contra-cultura. Homens e mulheres vestem-se de preto, perpetuando assim a imagem vampírica. Vampiros, sangue, presas e morcegos encheram as páginas das revistas góticas, podendo haver ou não uma co-existência com o vampirismo.

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Hellsing

Título: Hellsing Formato: Série de TV Episódios: 13+1 OVA Gênero: [Ação] [Terror] Criado por: Kouta Hirano Lançado em: 2001 Estúdio: Gonzo Servidor: 4Shared
SINOPSE: A série conta a história da Organização Hellsing, um grupo inglês, secreto e subordinado a Rainha da Inglaterra cuja missão é eliminar vampiros, zumbis e seres das trevas em territórios anglicanos. O personagem central da série é o Nosferatu Alucard, um vampiro altamente poderoso e mestre da magia. Ele trabalha para Integrar Wingates Hellsing, comandante de operações da organização Hellsing. Alucard tem como ajudante a jovem Nosferatu Seras Victoria, a qual está em constante treinamento, e que passa a série a desenvolver seus poderes , contando com a ajuda de Walter Donez, mordomo da Família Hellsing e ex-caçador, conhecido como Anjo da Morte. A trama central da série é a proliferação descontrolada de vampiros na Inglaterra, os quais têm chips em seus corpos e uma conspiração para destruir a Organização Hellsing. A Igreja Católica tem sua representatividade na série com o Paladino Alexander Anderson, da Organização Iscariot, apresentada na série como uma divisão de eliminação de seres das trevas do Vaticano e rivais da Organização Hellsing. As Batalhas de Anderson e Alucard são excelentes, bem feitas e mostram o potêncial da série. Existem outros personagens secundários como os Irmão Valentine os quais fazem explorar mais sobre as habilidades de Alucard. O único vilão da série que realmente faz Alucard mostrar seu verdadeiro poder é Incognito, um Nosferatu ancestral cujos poderes parecem com os de Alucard. Apesar de bem produzido, o enredo deixar a desejar a partir da metade da série, fazendo com que ela seja odiada por alguns fãs do mangá original.
(link de cima é pra baxa pelo rapid share e o de baixo pelo badongo)

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